políticas de inclusão
AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO BRASIL E SEUS EFEITOS NA PRÁTICA EDUCATIVA – NORMATIZAÇÃO, INCLUSÃO, EXCLUSÃO, BIOPODER, BIOPOLÍTICA.
Diante do texto em questão é possível perceber o quadro educacional no que se refere à execução da política inclusiva. Sabemos que o conceito de inclusão é a de que todas as pessoas têm o direito a participação social e educacional, onde esse direito prevê o atendimento educacional significativa a todos, sem exclusão, tratando as diferenciações cognitivas, sociais, econômicas, políticas, culturas, dentre outros.
Para Góes et al (2007), a ideia de inclusão e das formas como as políticas inclusivas assumem, estão relacionadas ao modo como se caracterizam a dinâmica social, ou seja, existem várias leis e normas que regem a modalidade de educação escolar. No caso da inclusão escolar as dificuldades e os desafios, precisamente começaram a ter alteração a partir do século XX, quando a humanidade acordou e começou a alterar seus preconceitos em relação às pessoas com necessidades educacionais especiais.
Neste sentido, ocorreu o primeiro procedimento político com a visão de que todos os cidadãos possuíssem direitos e deveres, pensados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, no qual mostra que todo o ser humano tem direito a ter educação escolar.
A partir de então, a educação inclusiva passou a ser pensada e discutida em âmbito mundial. De acordo com Laplane et al (2007), a educação para todos não é uma questão que se refere somente ao campo da educação, mas encontra-se relacionada às políticas sociais, à distribuição de renda, ao acesso diferenciado aos bens materiais e a cultura, entre outros.
Assim, é necessário dar um olhar diferenciado ao momento histórico atual, no qual educação inclusiva torna-se importante porque, é por meio dela que se pode atingir significativamente a educação para todos os alunos. E também trazer consigo mudanças e avanços no processo educacional com perspectivas