as politicas sociais de inclusão
Nas últimas décadas o Estado foi obrigado a desvincular –se da inserção social, sendo assim trazendo um desafio para a sociedade. Onde a apropriação do espaço produtivo passa a ser dividida em posições sociais originando – se o processo de estratificação, favorecendo então a classe social pobre, garantindo a força de trabalho.
Um dos primeiros momentos do regime capitalista foi dada por taylorismo, quando a Revolução Industrial promoveu um processo liberando a mão – de – obra. Por meio disso o feudalismo teve benefícios sociais, na verdade o assalariamento, assim o indivíduo fica livre para vender ou não a sua mercadoria, já o capitalismo iniciou o ato de criar, criando assim limites dentro do espaço produtivo.
O fordismo é um sistema constituído por capital, mão-de-obra, e consumismo, passando a ser um novo tipo de sociedade moderna, democrata, consumista, racionalista. Foi implantado também por esse sistema a jornada trabalhista de 8 horas por dia de trabalho, o aumento do salário, sindicato, plano de saúde e férias, esse sistema não teve aprovação imediata, mas foi através deste advento que o Estado assumiu a tarefa da política social, inserindo o cidadão no meio da sociedade.
A partir da legislação trabalhista o Estado assume a responsabilidade da desigualdade social.
A luta moderna capitalista teve duas posições, o antidiferencialista e o diferencialista que surgiu com o fracasso do antidiferencialista, com isso surgiu o relativista, tornando uma base teórica fundamental universal.
Segundo o analista Touraine (1992), trata-se da ordem e poder que foi portadora da racionalidade agindo conforme os parâmetros convencionais.
Nos nossos dias, a ordem do poder vigente se espalhou pelo Ocidente deixando de lado o emprego mecânico, com isso o Estado deixou de igualar o direito do cidadão, tendo o fim do contrato de trabalho, eliminando alguns direitos do cidadão.