Política e gestão da educação básica no brasil: limites e perspectivas. fichamento
DURADO, Luiz Fernando. Política e Gestão da Educação Básica no Brasil: limites e perspectivas. Campinas, vol 28, n. 100. Especial, p. 921- 946.
Disponível em: http: www.cedes.unicamp.br
Fichado por: Mayara Rodrigues Barbosa
Por meio de uma busca nos programas governamentais voltados a educação e direcionando as discussões sobre a gestão da educação básica, tendo como objetivo o estudo da qualidade e da gestão democrática na escola. È possível observar a construção de novos parâmetros e de novas políticas que visam atender essa demanda na escola pública. Neste estudo Dourado (2007, p. 923) busca “...situar as políticas direcionadas à educação básica, por meio da análise e proposição de ações, programas e estratégias.” É o governo federal que articula as politicas pedagógicas, mas são os municípios e os estados que estão como principais detentores da oferta da educação básica, ou seja, são eles que materializam os planos do governo federal. Ações como, por exemplo, o PDE (Plano de desenvolvimento da educação) que tem como objetivo melhorar a qualidade da educação e para isso dentro desse plano são criados outros que tem caráter de avaliação de resultados e e detalhamento de planos e propostas, como é o caso do Plano de Ação Articulada (PAA). É o governo federal que tem o controle sobre os demais, no entanto Dourado (2007, p. 925) também afirma em seu texto que “ os processos de organização e gestão da educação básica nacional tem sido marcadas hegemonicamente pela lógica da descontinuidade” , pois os projetos políticos são sempre a curto prazo e imediatistas. Mas ainda assim é importante ressaltar que mesmo assim “...houve um conjunto de políticas de reestruturação da gestão, organização e financiamento da educação básica.” (DOURADO. P.927. 2007). Essas políticas imediatistas não englobam a educação de qualidade como um todo, pois para Dourado (2007, p.928): O PDE apresenta indicações de grandes e importantes