Política proibicionista antidrogas e a Lei 11.343
O proibicionismo ou o movimento proibicionista leva a indagações de que as drogas, ou seja, substancias que tiram a pessoa do seu estado normal não são totalmente ruins, tendo em vista que estas substancias ditas como drogas têm origem indígena. O maior repudio sobre o tema e as consequências dela vêm do próprio preconceito dos indivíduos. Este proibicionismo tende a levar o usuário/drogado a ser ignorado pela sociedade, não analisando as causas que o levaram ao consumo destas substancias. Podemos concluir até mesmo que a proibição da venda e consumo destas substancias é que engrandece o maior numero de incidência nos tráficos, pois o que interessa ao grande traficante é o montante em dinheiro. Percebe-se que este movimento a favor da legalização da maconha leva os “traficantes” a procurarem outras substancias para que o comércio e este “movimento econômico” continue. A legalização dos entorpecentes traria consigo uma possível melhora em nível de saúde, pois, sendo esta legalizada os indivíduos que quisessem utilizar estas substancias o fariam de forma mais “saudável”, ou seja, com materiais descartáveis, com um nível de higiene mais elevado e em local adequado para esta prática, levando a uma possível redução nos problemas de saúde pública diminuam como a hepatite, AIDS. Esta descriminalização, a priori, visa tiraria do âmbito penal uma conduta não grave (usuário de entorpecente), ou seja, começa a tratar o usuário como um doente/viciado, como alguém que precisa de tratamento e não como um marginal/bandido que precisa ser punido. Com isso o numero carcerário diminuiria assim como a incidência de doenças para ser tratadas pelo Sistema Único de Saude.