POLÍTICA ECONÔMICA CAMBIAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO – RADIAL - SÃO PAULO
Este artigo descreve de forma resumida sobre assuntos ligados a nossa política econômica cambial. O artigo aborda sobre a intervenção do B.C. (Banco Central) no cambio. Além das conclusões e observações no final deste artigo. I. “MARINA ACABARIA COM PROGRAMA DO
BC DE INTERVENÇÃO NO CÂMBIO”
"Vamos acabar com isso", disse Rands em entrevista exclusiva, quando questionado sobre o programa diário de intervenção do BC no câmbio.
"Isso não quer dizer que não possa ter pequenas atuações momentâneas para eliminar volatilidade, mas não uma política de mais de um ano simplesmente valorizando a moeda nacional."
Desde agosto do ano passado, o BC sob o governo da presidente Dilma Rousseff mantém um programa de intervenção no câmbio com o objetivo de diminuir a volatilidade do mercado.
Isso começou quando a moeda norte-americana se aproximou de 2,45 reais, diante de incertezas sobre o rumo da política monetária ultra expansionista do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos. No mercado de câmbio, o dólar reagiu às declarações de Rands à Reuters e passou a subir na última meia hora do pregão desta quinta, fechando em alta de 0,26 por cento, a 2,2972 reais na venda. O assessor econômico de Marina disse ainda que, se eleita, a candidata priorizará a luta contra a inflação via redução dos gastos públicos e melhora da eficiência na arrecadação. Segundo ele, o contingenciamento em 2015 poderia alcançar "até 100 bilhões de reais" para gerar um superávit primário que ajude a reduzir a inflação. Isso representaria 8,7% das despesas totais de 1,15 trilhão de reais previstas no Projeto de Lei Orçamentária da União para o ano que vem e quase 2% do Produto Interno
Bruto (PIB). Ele ressalvou que "a prioridade não é cortar gasto, a prioridade é controlar a inflação e gerar um ambiente onde o Brasil volte a crescer".
Segundo Rands, os cortes de