Política Econômica Fiscal, Monetária e Câmbial
1.1 – Problema e Justificativa
"Economia freqüentemente não tem relação com o total de dinheiro gasto, mas com a sabedoria empregada ao gastá-lo.” Foi o que afirmou o grande empreendedor Henry Ford, apesar de não economista, captou a essência da função da palavra “Economia” o que muitos governos até hoje não conseguem entender e com isso deixar de atingir um patamar de excelência como Henry Ford fez com sua empresa.
Atualmente o cenário da economia mundial vem sendo abalado por crises continentais que causam impactos mundiais, no final do ano de 2008 foi constatada uma crise no setor imobiliário nos Estados Unidos, gerando dessa forma uma grande onda de desequilíbrio econômico, tendo em vista que o Mercado Americano tem atuação internacional.
Recentemente, a Europa é o centro desta crise intensificada, caminhando para uma trilha de estagnação, com o déficit fiscal elevado e dívida crescente e o desemprego em países desenvolvidos como Espanha e Grécia sem projeções de melhora, resta ao Brasil fazer suas escolhas de maneira ímpar e meticulosa para ser visto como país modelo frente a um mundo dominado pela tribulada agenda da crise europeia.
A economia tem como definição “ciência social que estuda a produção, distribuição, e consumo de bens e serviços.”¹, sendo uma ciência social, ela tem impacto direto na vida do cidadão, que para a economia é o “consumidor” como diria Adam Smith “O consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção.” Para Adam Smith, o cidadão é o consumidor dos bens serviços que podem ser providos pelo Estado ou não, tendo isso em vista é imprescindível o estudo da Economia para a análise da sociedade observando o comportamento e os fenômenos econômicos presentes no cotidiano.
1.2 – Objetivos
Têm-se como objetivos para a elaboração deste trabalho, a análise das políticas econômicas, quais sejam, a Política Fiscal, Política Monetária e Política Cambial. GREMAUD, VASCONCELOS, TONETO JR. (2002:190)