Política Cambial como Instrumento de Estabilização Econômica
No Brasil, no início do Plano Real, a política cambial esteve centrada no câmbio fixo, controlado pelo governo, com o intuito de alcançar a estabilidade econômica. No entanto, devido aos acontecimentos internacionais, em janeiro de 1999, as autoridades governamentais alteraram a política cambial determinando o câmbio flutuante. Assim, torna-se o objetivo deste trabalho, dada a aplicabilidade e as mudanças ocorridas durante a gestão do Plano Real, uma análise sobre as teorias cambiais e os impactos dos regimes cambiais para a economia de um país, com um esforço em determinar qual o melhor regime cambial para a economia brasileira. Na realização da pesquisa para este trabalho, foram utilizados documentos e bibliografias já produzidas e escritas, úteis na medida em que forneceram informações necessárias para o fundamento de uma interpretação e análise acerca das políticas cambiais.
Nas economias dos países sempre há questões a respeito de qual a política cambial mais eficiente para estabilizar a economia interna, contribuir com as transações internacionais e estabilizar as contas externas do país. Contudo, a adoção de políticas cambiais, como a de câmbio fixo, flutuante e misto, dependem tanto dos acontecimentos internacionais que afetam a economia, quanto dos objetivos sobre a estabilidade interna que se deseja.
No Brasil, no início do Plano Real, a política cambial esteve centrada no câmbio fixo, controlado pelo governo, com o intuito de alcançar a estabilidade econômica. No entanto, devido aos acontecimentos internacionais, em