POLARIDADE E MISCIBILIDADE – ANÁLISE DE AMOSTRAS DE GASOLINA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL – 2° PERÍODO
POLARIDADE E MISCIBILIDADE – ANÁLISE DE AMOSTRAS DE GASOLINA
Relatório apresentado pelas alunas:
Camila Aline Aguiar
Laura Alves de Paiva Machado
Letícia Lobato Tavares
Ludmylla Faria de Freitas
A respeito da aula ministrada CEFET-campus II, sábado (08 de novembro de 2014, às 10h40mim) pelo professor Walace Doti do Pim
Belo Horizonte
Novembro de 2014
1.0. INTRODUÇÃO
A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos obtida a partir da destilação de petróleo, completamente apolar. Sua adulteração pode ser realizada adicionando à gasolina outros compostos apolares, como é o caso do querosene que é, também, formado por hidrocarbonetos. Entretanto, A gasolina apresenta diferentes densidades quando está pura e quando está adulterada. No caso da adulteração com querosene, a gasolina pura apresenta a densidade menor que a adulterada.
Outra maneira de se adulterar gasolina é adicionando etanol. Apesar de o etanol ser polar, em pequenas proporções, forma-se uma mistura resultante homogênea. A mistura água-álcool também é um sistema homogêneo, já a mistura água-gasolina é um sistema heterogêneo.
Para verificar o percentual de etanol presente nas amostras de gasolina mistura-se a gasolina (contendo álcool) e água salgada (o sal aumenta a polaridade da água). O álcool é extraído pela água e o sistema resultante é heterogêneo (bifásico): gasolina-água/álcool.
O álcool contido na gasolina dissolve-se na água porque suas moléculas são polares como as da água. Isto se deve a regra "semelhante dissolve semelhante": substâncias polares dissolvem-se melhor em solventes polares e substâncias apolares dissolvem-se melhor em solventes apolares. Através de contas simples, (volume final fase aquosa – volume inicial fase aquosa) e regra de três, encontra-se o volume e o percentual, respectivamente, de etanol presente na gasolina.
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