Miscibilidade
Relatório de Química Geral Experimental I
Lorena
2014
MISCIBILIDADE
Lorena
2014
RESUMO Como ponto de partida tomou-se nota das quantidades dos reagentes em cada procedimento a ser realizado. Feito isto, passou-se a regular, dentro da capela, devido à possibilidade de liberação de componentes tóxicos, o menisco de cada um dos líquidos conforme volume recomendado. Posteriormente, realizou-se a mistura duas a duas dos compostos através de agitações comuns no sistema. Houve, ainda, a mistura mais peculiar do processo com o uso de água e gasolina a fim de verificar a porcentagem de álcool na gasolina. O fim do processo se deu com a análise visual e a partir do uso da literatura para verificar as miscibilidades das misturas realizadas, atentando-se para as forças de interação presentes e a função do álcool na gasolina. INTRODUÇÃO Este relatório tomará por base a análise qualitativa das características intrínsecas a cada uma das misturas por meio da justificativa acerca das definições químicas relacionadas às interações que ocorreram durante o experimento.
Por miscibilidade entende-se que é a capacidade de duas ou mais substâncias líquidas formarem uma ou mais fases quando misturadas, sendo considerada miscível quando formar apenas uma fase e imiscível quando se obtém duas ou mais fases distintas, independentemente de sua proporção.
Ao tratarmos de tipos de sistemas pode-se classificá-los quanto ao número de fases presentes, e consequentemente defini-los como homogêneos ou heterogêneos. O primeiro representa o grupo que possui todos os componentes misturados uniformemente no nível molecular (apresentando, portanto, fase única), podendo ser reconhecidos como uma solução. Já o segundo sistema se refere ao modelo em que a mistura realizada não demonstrou a aparição de uma única fase. Contudo, esse tipo de mistura em alguns casos necessita de análises mais