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O Marketing de varejo entre outras diferenciações com o marketing tradicional, esta focado principalmente na oferta do produto, ou no preço deste. Este se utiliza do oportunismo, o que leva ao consumidor a tomar atitudes rápidas e não planejadas, devido a disponibilidade do produto em tempo curto, ou condição única de pagamento, e claro, o preço, que sempre atrai mais a atenção do consumidor
Existe um grande erro quando se trata de marketing de varejo, que é o fato de caracteriza-lo como o marketing aplicado a pequenos negócios. Esta percepção esta equivocada principalmente quando olhamos os dados apresentados pelo professor Ito Siqueira em seu artigo de 2009 “O Poder do Marketing de Varejo”. Segunto Ito “No Brasil o número de lojas registradas chega a um milhão, essas lojas totalizam vendas superiores a R$100 bilhões. Entre as 100 maiores empresas no Brasil, 12 pertencem ao ramo varejista. Segundo dados da Revista Exame a Wal-Mart, a maior rede varejista do planeta, símbolo do capitalismo americano, ameaça roubar a posição de liderança da GM em faturamento no próximo ano e que em 2010 o varejo deve faturar cinco vezes mais do que fatura hoje”.
Assim, podemos afirmar que o mercado varejista vai desde o “boteco da esquina a grandes redes como a Walmart, Boticário e McDonalds. Obviamente que este mercado se expande até as portas de nossas residências, ou mesmo dentro delas, como exemplo podemos utilizar a Avon, marca reconhecida internacionalmente, e com o advindo da internet, o mercado varejista ganhou um aliado de peso.
Segundo os dados apresentados por Ito, em 1995 a loja Wal-Mart de Osasco - SP atingiu um recorde de vendas, chegou próximo a U$ 1 milhão, mas neste mesmo ano seu prejuízo foi de mais de R$ 16 milhões no Brasil, possivelmente por ter como um de seus objetivos ter sempre os menores preços, ai somos obrigados a recorrer a Phillip Kotler, que diz “ter baixos preços não é suficiente para