Plágio academico
No entanto, caso a ação passe a perdurar ao longo do tempo e representar um posicionamento concebido como normal, provavelmente, ao atingir um patamar mais elevado da carreira, as consequências desse ato podem atingir uma escala em maior grau – o que pode gerar ao acadêmico alguns “encargos”, muitas vezes difíceis (para não dizer impossíveis) de serem liquidados.
Enquanto alguém que se vê diante da incumbência de cumprir com prazos determinados, convivendo em meio a tantas falhas (mesmo porque elas não são de todo descartadas) por parte do orientador, entre outras circunstâncias, muitas vezes acaba optando por caminhos sinuosos e sem volta. Ora, atribuindo um fundamento para tal assertiva, cabe afirmar que qualquer cópia, imitação ou falsa criação de um trabalho realizado por outrem, mas caracterizado como sendo de autoria do emissor, sinaliza o plágio. Assim, dada essa razão, sob nenhuma hipótese é atribuído ao acadêmico o direito de apresentar, ainda que apenas trechos, um trabalho que não seja de sua própria autoria.
Assim, atendendo ao intuito de auxiliar o emissor diante de sua produção acadêmica, é que existe a ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas), regulamentando e dando o respaldo necessário para que as citações sejam feitas (devendo necessariamente existir pela questão da credibilidade) dentro dos padrões regidos pela já citada entidade. Dessa forma, caso você deseje ampliar seu conhecimento nessa questão e obter informações de uma forma mais abrangente, acesse o texto