Plágio Acadêmico O texto “A praga do plágio acadêmico” escrito pelo professor Dr. Richard Romancini, mostra que o plágio já existia antes mesmo do surgimento da internet, mas com os avanços tecnológicos a facilidade de copiar trabalhos e textos vem aumentando nas universidades. Os professores já estão orientando os estudantes para que este tipo de fraude não venha a acontecer nas instituições. O autor em seu artigo mostra diversos tipos de plágio e que eles são divididos em dois grupos: o plágio voluntário e o plágio involuntário. O plágio voluntário ocorre quando a pessoa assina e copia um texto de outra pessoa no trabalho acadêmico ou em fórum de debates. O plágio involuntário ocorre quando o aluno faz citações diretas ou indiretas e não coloca referências em seus textos acadêmicos. Segundo Ricardo Carvalho, “mesmo a mudança de determinadas palavras ou emprego de mais de uma fonte de consulta não bastam para configurar um novo texto: é preciso haver uma construção autoral. Ainda que as fontes de consulta constem nas referências, o esperado é que tenham servido como consulta e não como trechos produzidos” (Ricardo, 2012). Quanto à questão da formação, é necessário deixar claro para os estudantes qual a relação entre pesquisar e copiar determinado texto, frases de livros, revistas ou da internet ao se fazer um trabalho acadêmico. Orientar os alunos sobre o plágio desde o final das séries do ensino fundamental é importante, para que eles possam começar a se familiarizar sobre a questão do plágio. Os professores ao pedir para pesquisar e falar sobre determinado tema, devem estar atentos nas correções dos trabalhos, pois muitos alunos copiam desconhecendo que a cópia de frase ou textos, que não são de sua própria autoria, estariam praticando o plágio. Cabe aos docentes mostrar as conseqüências do plágio para os estudantes, que ao tornar-se leitor ele poderá construir seus próprios textos passando a ser autor sem precisar utilizar a