Pluralismo institucional

O que é pluralismo institucional:

Seria aonde o Estado não foge de seus deveres e responsabilidades, embora aceite parcerias e trabalhe em conjunto com a iniciativa privada, sem perder sua meta em resguardar direitos.

A estratégia do pluralismo institucional tem como objetivo primordial priorizar as necessidades sociais, reconhecer a importância da integração entre o planejamento do Estado, e também um controle pela sociedade. Isso quer dizer que o Estado exerce seu papel de planejar, o cidadão tem direito à liberdade de escolha e ação individual, isso não sendo sobreposto ao interesse coletivo, para que o Estado não tenha que intervir.

O bem estar comum é para todos, seja o cidadão em sua individualidade preservada, seja no coletivo, e o Estado não é mais um controlador, mas um parceiro que entende as necessidades sociais, que estabelece planos e que se junta ao privado. Assim a união de Estado e privado coordenam uma ação conjunta, garantindo o direito da população. A que ter-se um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e a competitividade que se estabelece no mercado. Um desequilíbrio entre desenvolvimento e a demanda de um mercado muito competitivo causaria um apartheid social. Uma desigualdade social.

O que é o pluralismo residual:

É onde o Estado se desobriga de seus deveres e responsabilidades, transferindo-os para a sociedade, deixando assim o cidadão descoberto de proteção. O que podemos perceber é que o Estado tem o interesse de se desobrigar em resguardar o cidadão, pois assim teria menos responsabilidade e nem obrigações. Estando o Estado isento de obrigações e deveres, menos preocupação e incomodo. O interesse nesta prática neoliberal seria por assim dizer “o esvaziamento dos direitos da política social de pós guerra”. Pois o pós guerra trouxe muitas necessidades, as mazelas que existiam eram muitas e preocupantes para um pais que também precisava crescer. Habitação, educação, greve de trabalhadores insatisfeitos com jornadas de