Pleno Emprego
No estudo do pleno emprego, iremos analisar a existência de referência entre a quantidade ofertada e demanda de qualquer bem, referenciado aos fatores de produção. Com esse estudo analisamos que o mercado de trabalho onde a oferta de trabalho se define a partir da disposição do empregado de receber salário, sendo assim o pleno emprego existe um equilíbrio entre os trabalhadores empregados e os salários que aceitam receber. A noção de pleno emprego esta compatibilizado com a existência de desemprego, visto que essa situação é mais ampla, porque existe trabalhadores que só aceitam trabalhar por um salário mais alto.
O debate sobre o pleno emprego.
O termo pleno emprego, em economia, se refere à utilização de todos os fatores disponíveis (trabalho e capital, por exemplo) a preços de equilíbrio. Geralmente se utiliza esta expressão pensando em pleno emprego do fator trabalho, isto é, o pleno emprego de trabalhadores. Uma situação de pleno emprego no mercado de trabalho ocorre quando todos os trabalhadores que aceitem receber os chamados "salários de equilíbrio" estão empregados.
Em 2010, alguns economistas afirmaram que o mercado de trabalho brasileiro caminhava para atingir uma situação de pleno emprego. A taxa média anual de desemprego medida pelo IBGE vinha se reduzindo de forma consistente e se dirigia para um patamar em torno de 6% da população economicamente ativa. Em adição, a procura por trabalho estava se tornando menor do que a oferta de vagas em vários ramos de atividade econômica. O otimismo em relação ao bom desempenho da economia fez com que o Ministério do Trabalho e Emprego projetasse a persistência de um elevado nível de geração de empregos no mercado de trabalho nacional. A manutenção de uma trajetória favorável poderia acarretar, em poucos anos, uma redução da taxa de desemprego para um patamar inferior a 4% da PEA. Mas, ao mesmo tempo, configurou-se um debate sobre os problemas que este novo cenário estava colocando para as