Pesquisa e pratica de ensino
Estamos convivendo com o “movimento” de Inclusão de pessoas com deficiência na rede regular de ensino. Mas existem muitas adaptações a serem feitas para favorecer as crianças com deficiência física na educação, onde a realidade é que muitas escolas brasileiras e as famílias não estão preparados para garantir o desenvolvimento pleno e escolar das crianças.
Os movimentos sociais pelos direitos humanos, intensificados basicamente na década de 1960, conscientizaram e sensibilizaram a sociedade sobre os prejuízos da segregação e da marginalização de indivíduos de grupos com status minoritários, tornando a segregação sistemática de qualquer grupo ou criança uma prática intolerável. Porém no Brasil, a implantação de turmas onde realmente os alunos portadores de deficiência poderão conviver com os que já frequentavam o ensino regular é tão recente, que o debate nos parece novo.
Em relação ao despreparo da rede escolar de ensino para recebimento da demanda dos alunos do ensino regular, a sociedade olha com desconfiança a luta pela igualdade de direitos dos portadores de deficiência.( ver blog cidadão de quem?por na bibliografia http://cidadaonews.blogspot.com.br/2010/05/inclusao-de-portadores-na-rede-publica.html visualizado em:10/10/2012) e neste clima de instabilidade de paradigmas os currículos vão sendo moldados.
O Governo do Brasil promulga a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU/2006), por meio do Decreto nº 6949/2009, assumindo o compromisso de assegurar o acesso das pessoas com deficiência a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis e de adotar medidas que garantam as condições para sua efetiva participação, de forma que não sejam excluídas do sistema educacional geral em razão da deficiência.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) define a Educação Especial como modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza