Persépolis
Evolução e tendências no texto publicitário.
1ª Fase:
Linguagem simples, informações objetivas e bem adjetivadas.
A partir de 1875 começam a surgir anúncios com ilustrações e há uma maior exploração da imagem/desenhos.
No final do século XIX jornais já apresentavam páginas inteiras com seus reclames.
Surgem os primeiros outdoors com linguagem própria e ilustrações como nas artes de Touluse-Lautrec.
Início do século XX os anúncios começam a se destacar pela criatividade e alta persuasão.
2ª Fase:
Participação de escritores e poetas com textos literários e quadrinhas.
O surgimento dos outdoors de 8 folhas gerou impulso para os anunciantes
Década de 30 e 40: chamavam atenção pela originalidade e cor
Os anúncios evoluíram com a arte e a linguagem da imprensa e da comunicação em massa, tornando-se sofisticadas.
Os anúncios tornaram-se mais simples.
Décadas de 60 e 70: Fim do uso da imagem como pura ilustração do texto; fim da publicidade explicativa (referente às funcionalidades do produto)
Foco passa a ser no emocional e no subjetivo.
3ª Fase: ATUALMENTE
Uso de recursos estilísticos vindo da: Semântica, Semiótica, Estilística e Retórica.
Argumentação emocional em oposição à argumentação racional
Textos concisos
Informalidade no texto, com uma linguagem próxima à oralidade.
A retórica Aristotélica
Antes a retórica era a arte da persuasão, era entendida como uma fraude sutil, depois passou a ser entendida como a técnica do raciocínio controlado.
Para Aristóteles havia três tipos de discurso:
Deliberativo: Tratava o que era útil ou não em sociedade.
Judiciário: Tratava do justo e do injusto.
Epidítico: preocupava-se em elogiar ou censurar o que quer que fosse.
Na propaganda utilizamos o discurso deliberativo, pois apresentamos o produto como útil à sociedade.
Anúncio DIONISÍACO
Vetor emocional ou humorístico (narração)
Título mais literário: Esse anúncio segue um formato de uma