Periferias Sem Aulas e direitos
Conforme relata a matéria as possíveis formas de lidar com questões no cotidiano escolar seria a politica pública alcançar as localidades da periferia distante com assistência social, postos de saúde e conselho tutelar desenvolvendo projetos que motiva-se as crianças e adolescentes a participarem dentro e fora da sala de aula, e colocando a disposição da comunidade serviços de atendimento especializado como psicólogos, pedagogos.
Conforme entrevista da revista nova escola do mês de Março/2014
Foi verificado que nas regiões pobres da Metrópoles no Brasil, uma das grandes causas do afastamento das crianças e adolescentes dos estudos, é a ausência do estado, do poder público. Foi feito uma pesquisa no estado da Bahia, na área periférica de salvador que abrange vinte e dois bairros e tem cerca de seiscentos mil habitantes- quase 25% da população da cidade vive em estado de calamidade e miséria morando em bairros, e comunidades citados com nome de vielas de coutos, Periperi, Oxumaré e outras localidades cujo nomes remetem a portugueses, índios e africanos que habitaram a região, esquecido pelo poder público, o lugar carece de biblioteca, unidades de saúde, praças, área de lazer, e delegacias, e com esta situação o narcotráfico ganha importância.
Muitos alunos abandonam a escola por causa de ameaças de gangues, que controlam o comércio de drogas, além da violência que afastam as crianças das escolas, existem outros fatores.
A pobreza e os problemas vinculados a ela como condições precárias de moradia, ensino descontextualizados, situações de racismo, discriminação e falta de transportes entre outras questões.
Segundo dados de 2010 do instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE) 70,8% da população extremamente pobre do país é constituido por pessoas dos grupos de raça ou cor preta e parda, a razão é o próprio processo histórico do Brasil, que não implementou políticas de apoio a esses grupos após a abolição, contribuindo