Perda de carga

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Curso de Engenharia Mecânica ou Mecatrônica

RELATÓRIO DE PRÁTICA:
PERDA DE CARGA

Professor: Rogério Jorge Amorim
Aluno: Evandro Luiz Dias Nalon
Luís Felipe Parreiras Gomes Soares
Marcelo Ribeiro Oliveira
Tulio Vieira Horta

Belo Horizonte, 12 de setembro de 2014
1. Introdução

Perda de carga é a energia perdida pela unidade de peso do fluido quando este escoa. A perda de carga num tubo ou canal, é a perda de energia dinâmica do fluido devido à fricção das partículas do fluido entre si e contra as paredes da tubulação que o contém.
A principal utilização da perda de carga é em instalações hidráulicas, como exemplo instalações de bombeamento. Quanto maior a perda de carga, maior será o consumo de energia da bomba. Para uma estimativa real do consumo de energia, é necessário que o cálculo das perdas seja o mais preciso possível. Fatores podem afetar este escoamento, como a rugosidade do interna da tubulação e seu diâmetro, a densidade do fluido e sua velocidade.
As perdas de carga se dividem em duas classificações:
Perda de carga contínua ou distribuída (hf): é ocasionada pela resistência oferecida ao escoamento do fluído ao longo da tubulação. Quanto maior o comprimento do tubo, maior será a perda de carga. Quanto menor o diâmetro, maior também será a perda de carga.
Perda de carga acidental ou localizada (ha): ocorre todas as vezes que sobrevém uma mudança no valor da velocidade e na direção da velocidade, por exemplo, variações causadas pelas peças necessárias para a montagem da tubulação, como válvulas de restrição de fluxo, conexões de tubulação.
2. Objetivos

2.1 Objetivos Gerais:
Análise de uma instalação montada no laboratório para aplicação do conhecimento de perda de carga.
2.2 Objetivos Específicos:
Obtenção do coeficiente de perda localizada (kl) para o registro esfera e para o cotovelo de 90º e do fator de atrito (F) para o tubo reto e também a