Pensão alimentícia
O que se lamenta em torno dessa matéria e que, de regra, as pessoas obrigadas a pensionar um filho, acabam dividindo a miséria que os cerca.
Se analisarmos a questão sob o prisma da possibilidade de pensionar um filho, vemos que os próprios alimentantes premidos pela necessidade de meios para a própria sobrevivência, não raras vezes esquecem o dever de pai e buscam artifícios para não pagar a pensão ou comprometem a sua diminuta renda assumindo novos compromissos, estabelecendo uma nova união e sem refletir na sua capacidade econômica de manter uma nova família, trazem ao mundo novos filhos sem que tenham condições de sustentá-lo.
Com o agravamento do seu estado de miséria, buscam a justiça para tentar reduzir a pensão ao filho, esquecendo que um filho não pede para vir ao mundo, e quem se dispõe a ser pai ou mãe deve ter consciência de que se trata de uma vida humana, que pela falta de consciência dos pais são postas no mundo para passar necessidades.
Essa situação está bem caracterizada numas das questões supra, quando um cidadão com soldo de recruta zero, traz ao mundo um filho ao qual foi condenado a pensionar e mesmo sem significativa melhora na sua situação financeira, constitui nova família e traz novos filhos ao mundo e agora busca alternativa para sonegar uma pensão digna ao primeiro filho.
Rogamos aos nossos governantes que ao invés de destinar grandes somas em publicidade política