Pedagogo Hospitalar
O surgimento da Classe hospitalar no Brasil e em alguns países de grande desenvolvimento industrial e econômico, foi resultado de estudos realizados no inicio deste século, devido à preocupação com as crianças hospitalizadas, tendo como objetivo desenvolver praticas educacionais que os paciente não podiam ter devido as doenças adquiridas.
O prioneiro nesta pratica foi o Hospital Municipal Jesus, situado na cidade do Rio de Janeiro, em 1950 e está em funcionamento até hoje.
Mas foi somente com a publicação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) que houve o reconhecimento oficial e o aumento significativo desta atividade dentro das instituições de saúde publica em nosso país.
A proposta da classe hospitalar é dar continuidade às atividades escolares das crianças e adolescente internados, tanto da educação infantil como até ao ensino médio, dando interação harmoniosa entre as praticas educativas com a realidade hospitalar, tendo em vista os direitos à educação e à saúde deste publico.
A Secretaria da Educação Especial do Mec denominou Classe Hospitalar como uma das modalidades de atendimento especial conceituando-a como: ambiente Hospitalar que possibilita o atendimento educacional da criança e jovens internados, que necessitam de educação especial ou que estejam em tratamento. (MEC/SEEESP, 1994).
Nem todos os hospitais dispõem de um espaço exclusivo para administração das atividades pedagógicas afins de que os pacientes possam ter suas necessidades educacionais atendidas. A permanência no hospital é diferente, depende do tratamento que o paciente está se submetendo.
O aproveitamento na aprendizagem apresentados pelo pacientes sofrem variações. Como por exemplo, dois pacientes ambos da 4ª serie do ensino fundamental, encontrar-se um deles bastante defasada em relação ao outro, devido à escola onde estava matriculado. Por conta disso, a Classe Hospitalar contribui para o reingresso desta criança à sua