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Em um cenário onde o setor sucroalcooleiro cresce a cada dia, aumenta ainda mais a competitividade, faltando áreas para plantio de cana-de-açúcar, como podemos ver numa pesquisa, onde mostra que o setor sucroalcooleiro vai crescer até o ano de 2020 onde terá se estabilizado tanto em áreas quanto em equipamentos. Nasce também uma necessidade de se aprimorar técnicas básicas para o controle de gastos e melhorias para o setor.
Pesquisando a fundo dados de uma usina de médio porte de todo seu gasto anual cerca de 30% está envolvido em seu CCT (corte, carregamento e transporte) dentre esse 12% está só no transporte. A falta de um monitoramento em tempo real onde se possa interagir com o operador de maquina, pode trazer um elevado custo para as usinas.
O cenário está mudando, onde tínhamos lavouras cheias de cortadores de cana, agora temos a implantação de máquinas nessas lavouras. Onde um cortador de cana corta em média cerca de 12 toneladas de cana queimada por dia andando um total de 8.800 metros, disparando 133.332 golpes de facão e fazendo cerca de 36630 flexões diárias na cana queimada, uma colhedora de cana consegue cortar por hora cerca de 70 toneladas/h de cana crua, não precisando queimar a cana para o corte, assim sendo não poluindo o meio ambiente e não será necessário expor muitas pessoas a esse trabalho abusivo e precário que é o corte de cana.
Este cenário tende a continua mudando, já que em 2014 a cana queimada não será mais permitida, sendo assim necessário efetuar o corte com a cana crua, como a cana possui uma palha, e essa palha se não for queimada atrapalha muito o cortador na hora do corte, sendo assim vai cair mais da metade o rendimento do corte dos cortadores de cana quando essa lei entra em vigor. Por isso o investimento das usinas nesses maquinário, para não perder o rendimento de corte para o seu abastecimento, não ter que aumentar a sua mão-de-obra e para estar de acordo com a legislação do meio ambiente.
Tudo o que é