Pedagogias históricas sociais e outras tendências
1. Teorias socialistas
Uma mudança na concepção educacional pós revolução russa, guiada por Lênin, voltada para a construção de uma futura sociedade, onde seria focada a forma social de se pensar e agir de uma nação.
Até então, era vista de modo individual, fato herdado da nobreza e pela hierarquia capitalista.
Em média o índice do analfabetismo naquela época era de 80% e com isso o sistema exigia com urgência, chegar aos índices de nações desenvolvidas.
Foi inserido nos modos pedagógicos, a inclusão de oficinas profissionais, sendo elas, bem recebidas e proveitosas pelos alunos;havendo assim a junção do trabalho intelectual e o manual.
Era priorizado o coletivo acima do individualismo, onde o segundo, era visto como algo que gerava discordância e gerador de conflitos.
Defendia-se a ideia de que, para uma nação ser e estar pronta para conduzir e ser potencialmente forte, era necessário não só o pode hostil, mas também o poder da razão e do entendimento equilibrado, estruturado e organizado; onde se via a importância de intelectuais, elaborando ideias convincentes. Onde até mesmo a classe dominada se deixava aderir a tais.
Essa última era desestruturada filosoficamente falando e ainda impedida de organizar e expor suas visões do mundo.
Defendia-se a escola unitária, sendo ela a igualdade entre as crianças; A formação do intelecto trabalhando com o senso crítico e potencializando a crítica dentro de cada ser pensante.
2. A concepção histórico-cultural de Vygotsky
Lev Vygotsky desenvolveu a teoria sócio-cultural do desenvolvimento cognitivo. A sua teoria tem raízes na teoria marxista do materialismo dialético, ou seja, que as mudanças históricas na sociedade e a vida material produzem mudanças na natureza humana.
Vygotsky abordou o desenvolvimento cognitivo por um processo de orientação. Em vez de olhar para o final do processo de desenvolvimento, ele debruçou-se sobre o