O filme escritores da liberdade apresenta uma jovem professora com muita disposição para lecionar sua disciplina. A turma, em que irá atuar, é composta por alunos de diversas nacionalidades, da classe pobre, desmotivados, conflitos familiares, marginalizados pela sociedade e a própria escola. Pois não acreditam que estes alunos sejam capazes de aprender. No primeiro dia de aula a classe ridiculariza a professa Erin Gruwel, mas ela não desiste e dá inicio ao plano de aula que preparou para sua disciplina sobre língua inglesa e literatura. Eles enxergam a professora como mais um ditador da classe dominante nos Estados Unidos. Sem apoio da direção da escola e os alunos totalmente desinteressados em participar das suas aulas Erin propõem que de maneira anônima, individual, voluntaria os alunos escrevam em um caderno texto sobre a sua própria historia. Com esta dinâmica Erin foi conhecendo melhor a realidade de seus alunos seus temores, inseguranças, desejos, experiências. A estratégia foi um sucesso, pois todos participaram da atividade e a convivência em classe melhorou bastante. A partir desta experiência a professora percebeu que, precisava alterar seu plano aula e o fez. Por meio de um projeto de leitura ela entrega para eles a obra literária “O diário de Anne Frank” a turma se identifica com tema do livro e reconhece qual é o verdadeiro interesse da professora para com eles. Com o passar do semestre a participação, frequência, dedicação dos alunos melhorou de maneira significativa a ponto de desencadear conflitos entre os colegas de profissão. Com o objetivo de proporcionar atividades de qualidade para seus alunos a professora investiu em material didático com recursos próprios, pois não era permitido que esta classe, de maneira preconceituosa, frequentasse outros ambientes de aprendizagem, por serem considerados baderneiros. Eles tiveram contato com os personagens, em um belo jantar, e com autora do livro que leram no projeto