Pedagogia da autonomia

Brincadeirinha com a Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire

Você segue à risca sua metodologia?

“Enquanto você se esforça pra ser um sujeito normal e fazer tudo igual... eu, do meu lado, aprendendo a ser louco, um maluco total, na loucura real...”

Você respeita o saber dos educandos?

“Sou eu que vou ser seu colega, seus problemas ajudar a resolver, te acompanhar nas provas bimestrais, você vai ver, serei de você confidente fiel...”

Você é um educador crítico?

“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...”

Você aceita o novo?

“É você que ama o passado e que não vê que o novo sempre vem...”

Você rejeita qualquer forma de preconceito?

“Nessa cidade todo mundo é D'Oxum: homem, menino, menina, mulher... seja tenente ou filho de pescador, homem importante ou desembargador...”

Você reconhece e assume a própria identidade cultural?

“Eu sou negão, meu coração é a liberdade...”

Você se reconhece como um ser condicionado?

“Me veja nos seus olhos, na minha cara lavada, me venha sem saber se sou fogo ou se sou água...”

Você luta em defesa dos educadores?

“Num novo tempo, apesar dos perigos, da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta pra sobreviver...”

Você considera que ensinar exige alegria?

“Alegria agora, agora e amanhã... alegria agora e depois e depois e depois de amanhã...”

Você considera que a mudança é possível?

“Depende de nós quem já foi ou ainda é criança, que acredita ou tem esperança...”

Você se considera um profissional competente?

“Só levo a certeza de que muito pouco eu sei ou nada sei...”

Você compreende que a educação é uma forma de intervenção no mundo?

“A vida imita o vídeo, garotos inventam um novo inglês, vivendo num país sedento, num momento de embriaguez, nós somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter...”

Você toma decisões conscientes?

“Se o bem e o mal existem, você pode escolher, é preciso