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A motivação tem sido tratada como um conceito central em Comportamento Organizacional, pois se trata do conjunto de forças energéticas que têm origem no indivíduo ou fora dele e que dão origem ao comportamento de trabalho, determinando a sua forma, direção, intensidade e duração. E a motivação pode ser intrínseca, quando criada pelo entusiasmo que o trabalho em si suscita; ou extrínseca, motivada pela busca de recompensa ou o evitar a punição.
Para isso, há uma série de teorias que norteiam o estudo das necessidades e motivação.
Teorias de Conteúdos Gerais
As teorias gerais de conteúdo são aquelas que se dedicam à análise do comportamento humano. Esses motivos podem ser entendidos de uma forma mais abrangente do que a exclusivamente correspondente às situações de trabalho.
Teorias das necessidades, Maslow
Procura identificar o que motiva as pessoas, referindo-se as aspirações genéricas dos seres humanos: hierarquia das necessidades (Maslow)
Necessidades Fisiológicas: fome, sede, sexo etc;
Necessidades de segurança: desejo de um emprego estável;
Necessidades sociais: busca de relacionamentos interpessoais e sentimentos recíprocos, entre eles o amor;
Necessidades de estima: busca pelo respeito dos outros, eliminando sentimentos de inferioridade;
Necessidades de auto-realização: ser aquilo que se pode ser.
Conforme as necessidades de um nível sejam razoavelmente satisfeitas, as do próximo se tornam mais potentes como fontes motivadoras. A partir dessa categoria, Abram Maslow criou a Pirâmide de Maslow:
Teoria dos Motivos, de MaccLelland
Para MacClelland a motivação é sempre passível de mudanças, pois as pessoas apresentam necessidades básicas que se manifestam com determinada intensidade em momentos específicos.
Essas necessidades são:
Motivo de sucesso: metas elevadas, competição, iniciativa, responsabilidades pessoais, assunção de riscos moderados;
Motivo de afiliação: relações interpessoais