pcn- portugues
Desde o inicio da década de 80, o ensino de língua portuguesa na escola tem sido o centro da discussão de melhorar a qualidade da educação. Essa dificuldade se expressa com clareza os dois gargalhos em que se concreta a maior parte de repetência.
Os alunos universitários também apresentam grande dificuldade por esse motivo os exames de múltiplas escolhas foram trocados por questões dissertativas para que os alunos possam ter maior habilidade na compreensão e interpretação de texto.
Nos últimos dez anos a quase totalidade das redes de educação publica desenvolveu, sob a forma de reorientação curricular ou de projetos de formação de professores em serviço, para tentar sanar tal dificuldade.
O conhecimento disponível nos anos 60 levava a buscar no aluno a causa do fracasso escolar – o que tinha sua lógica, visto que para uma parte dos alunos o ensino pareciam funcionar e pensava-se que aos alunos que fracassavam devia faltar algo, sendo, então, necessário compensar esse déficit..
Os resultados dessas investigações também permitiram compreender que a alfabetização não é um processo baseado em perceber e memorizar, e para aprender a ler e escrever.
Os esforços pioneiros de transformação e alfabetização escolar consolidaram-se, ao longo de uma década, em práticas de ensino que têm como ponto tanto de partido quanto de chegada o uso da linguagem. Prática que partem do uso possível aos alunos e pretendem provê-las de oportunidades de conquistarem o uso desejável e eficaz.
Linguagem e participação social
O domínio e uso da linguagem, são fundamentais para a vida social de cada cidadão, pois através da mesma que o homem se comunica, tem acesso a informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões do mundo, cria seu senso crítico e produz conhecimento.
Linguagem, atividade discursiva e textualidade
A linguagem verbal possibilita ao homem representar a realidade física e social e, desde o momento em que é