paul lovejoy

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Podemos observar que Paul lovejoy e Alberto da Costa e silva destacam o papel socioeconômico das transformações africanas e relatam que a escravidão foi uma forma de exploração, caracterizada pela transformação de indivíduos em propriedade, as instituições sociais não contemplavam legalmente os escravos como pessoas, mas como bens móveis, sendo tratados como mercadorias.
A escravidão tornou-se importante quando os escravos foram usados extensivamente na produção, no monopólio do poder político ou na servidão doméstica (incluindo serviços sexuais). Essa situação necessitaria de maior quantidade de cativos que deveria requerer através do comercio, da escravidão ou de ambos e o número de escravos na sociedade tornou-se significativo o bastante para afetar a organização e mudança social.
Os Árabes à medida que iam enriquecendo, urbanizando e arabizando as populações precisavam de mais escravos, esses eram utilizados como cantoras, concubina, serviços domésticos, cuidadora dos jardins ou no trato com os cavalos, metais, madeiras e minas bem como acompanhar os senhores nas batalhas, combater os soldados e outros. As mulheres escravizadas também eram requisitadas para o harém e as cozinheiras especialistas na em doces e guloseimas eram vendidas por altos preços.
Os escravos foram utilizados em todos os seguimentos daquela sociedade, cujo senhores estavam se transformando em povos sem muito conforto, moradores de tendas e começaram a construir mansões, palacetes, com uma nova perspectiva de vida e costumes. Estes homens passam a obter conquistas em larga escala e na contínua prosperidade, inicia-se então a utilizar o modo de vida aristocrática.
Os escravos eram totalmente subservientes pois os seus senhores controlavam as suas capacidades sexuais e reprodutivas assim como suas capacidades reprodutivas.
As mulheres e os homens podiam ser tratados como objetos sexuais, era controlado o direito ao casamento era rigorosamente controlados e os escravos do sexo

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