Parte 2
A inovação nada mais é que o ato de inovar ou renovar.Considerando esse conceito há uma necessidade real de que os educadores se lancem à produção ou à assimilação crítica de inovações de caráter pedagógico.Dessa forma ,no conceito de inovação que se propoe na atualidade,está envolvida a utilização de novas tecnologias em sala de aula, o que implicará novos projetos fundamentados em concepções de ensinar e aprender diferentes dos já existentes.
Fazendo referência aos Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN(Brasil,1998),as novas tecnologias da informação e da comunicação são relativas ao recursos tecnológicos que permitem o trânsito de informações que podem ser os diferentes meios de comunicação. Os meios eletrônicos incluem as tecnologias mais tradicionais.
O uso das tecnologias educacionais foi caracterizado em dois pontos de vista:o primeiro vinculado à utilização dos meios pelos meios,e o segundo como uma “ fórmula” para atender aos problemas educacionais.
O segundo ponto de vista foi amplamente difundido no Brasil até meados dos anos 1980,quando a tecnologia educacional era entendida fundamentalmente como a relação entre a tecnologia e a educação,que se concretizava em um conjunto dinâmico e aberto de princípios e processos de ação educativa,resultantes da aplicação do conhecimento científico e organizados para a solução ou encaminhamento de soluções para problemas educacionais.Ainda na década de 1980,sob a denominação de novas tecnologias de informação e comunicação(NTIC),as tecnologias educacionais foram utilizadas como instrumentos de apoio e interatividade com outros meios.
Alguns educadores consideram que a simples utilização desses meios é suficiente para garantir o “avanço” na educação.Entretanto só o uso não basta;se as tecnologias educacionais não forem bem utilizadas,garantem a novidade por algum tempo,mas não acontece,realmente,uma melhoria na educação.
O simples uso das tecnologias educacionais não se implica