parte 2

trabalhar com sistema e estar em contradição o tempo todo, o capital e o ttrabalho, já q n podemos destiguir q seremos trabalhorés a salariados contribuindo com nosso esforço, OM sistema explorador e ainda iremos fazer mediações entre burgues ( a classe dominante ou privado), e proletariado (assalariados ou a classe mais baixa. já q o estado comprometesse com privado, tornando muitas vvezes o publico em privado, en ovo neo capital em politica e economia, como vivemos na história do país; dividas externas altissimas , e com isso uma influencia dos outros paises com issu surge a sociedade de mercado " sociedade mercado", obtém-se a ideologia fica em segundo plano o social, importate a produtivkdade, o resultado final (lucro), mais uma vez o termo adequado, seria:
" cada um por sim, e deus por todos" ditado popular. por um lado vc e livre para arca com suas atitudes, por outro lado uma sóciedaxe desigual, como se n bastasse todas as difulcudades e divergências ainda se obtem a. competividade com a produção do Exterior e maquinarios causam cortes nas empresas, funcionario q regem varias funções, com isso lucro os empresários e a excasses ao proletariado, q até para garantia d algum beneficio, precisa passar por humilhações ou ate comprovantes d pobreza, para pode participar dos programas. n podemos deixar d citar as currupicoes q se tem em determinados programas e inclusive no terceiro setor em q os programas e financiamentos, nem sempre são repassados aos seus usuários, a utilização d mao d obra terceirizado q muitas vezes ajuda a maquiar esses processos. a luta d classes surgi os ddireitos civis, social politico e humanos, q o assistente social tenta garantir já q o estado em uma forma alienada acredita em combate a pobreza, mais e o primeiro a excluir, a , garantir a " segurança do pobre" com a policia opressiva, nentre outras contrário e idades precisam d uma sociedade democrática e renovado, trabalhar com esse individuo, familia enfim todo contexto. o