parte 1
A 'Desinvenção' da Alfabetização ocorreu por que se acreditava que os métodos utilizados na alfabetização eram incompatíveis com a teoria psicogenética. Já em anos recentes, o conceito de Alfabetização passou por uma "reforma", sendo substituído e adquirindo um destaque no conceito de Letramento. Está Reinvenção teria tudo para ser um beneficio, se não fosse o fato de ter apostado na revalorização quase exclusiva da codificação/decodificação, como se o foco nas particularidades do processo de alfabetização propriamente deita não fosse compatível com a ênfase na aquisição do letramento.
Foram abertas várias discussões sobre o assunto, segundo revista ÉPOCA publicada em setembro de 2014, no artigo escrito por Camila Guimarães, "Uma pesquisa nacional mostra que 79% dos brasileiros não conseguem entender um manual de instrução para usar aparelhos domésticos.", neste artigo foi criado uma tabela que avalia o domínio da linguagem, colocando-os em situações do cotidiano, foi constatado que apenas 5% dos entrevistados possuem letramento cientifico proficiente. Já no conceito da inclusão social o jornal ESTADÃO publicado em março de 2015, onde Vera Lucia Capelline redigiu um artigo sobre os adultos e crianças com síndrome de Down, levantando a seguinte questão: "Onde deve estudar um aluno com a Síndrome de Down?". De acordo com pesquisas feias pelo mesmo, não há uma resposta única já que a Legislação Brasileira prevê a escolarização na classe comum, tanto quanto nas escolas especiais. No entanto, as evidências