Parte 1
Um casal de jovens caminhava pelo campo numa manhã de sol sob o leve som da correnteza do rio Piracicaba – há uma longa descrição das belezas naturais e dos bons atributos da juventude.
Durante o passeio a jovem flagra o rapaz, Miguel, admirando-a, fazendo com que ele ficasse sem-graça.
Surge um homem no meio do mato, com aparência agressiva – o tal capanga que intitula o capítulo. Chama-se Jão Fera. Cruza o caminho de Miguel que, após um susto inicial, brincando, aponta-lhe sua espingarda. Jão, com ar grave, o encara.
Parte 1 – Capítulo 2 – Na tronqueira
A garota se entrepõe entre Jão e Miguel, mandando o capanga afastar-se. Apesar de hesitar, Jão acaba obedecendo.
Miguel se tranquiliza, mas comenta que eles ainda iriam se enfrentar. A garota, que Milguel chama de Inhá, pergunta por qual motivo ele apontou a espingarda a Jão, já que este apenas caminhava. Miguel afirma que ele é um assassino e deveria estar armando alguma tocaia, o que Inhá desconsidera, afirmando que não tem medo dele.
Após isso Inhá senta-se na tronqueira (uma porteira, numa cerca feita de troncos) e começa a se balançar. Miguel a admira, alvoroçando-se quando percebe que começava a olhá-la maliciosamente, e decide sair a caminhar.
Inhá não entende muito bem. Ouve um assobio e observa na mata um vulto que parece ser de Jão Fera.
Parte 1 – Capítulo 3 – Ela
É feita uma longa descrição da garota, Inhá, ressaltando seus atrativos físicos e suas contradições: jeito de menina, mas vestida como os meninos; ora medrosa, ora corajosa… Resume-a como a personificação da antítese anjo-demônio.
A garota chama Miguel, que se distanciava, para convencê-lo a acompanhá-la até a fazenda onde brincariam com Linda e Afonso. Miguel demonstra ciúme do relacionamento de Inhá com Afonso e desgosto em brincar com Linda. Propõe que Inhá não tenha contato com Afonso, e daí a acompanharia à fazenda, mas Inhá recusa e vai sozinha.
Parte 1 – Capítulo 4 – Monjolo
São descritas características