Paracoccidioidomicose
4º período de Biomedicina
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Acadêmicas:
Aline Camile Stelf, Camila Couto Oliveira, Luisa
Antoniassi Pereira, Patricia Lais Sbardelotto, Patricia
Maciel Moreira e Tâmara Maiara Machado.
Orientadora:
Prof. Ana Isabel Gouveia
Introdução
- Os fungos causam alergias, micotoxicoses, micetismo e micoses;
- Se reproduzem em ambientes quentes e úmidos; - As micoses podem ser: superficiais, cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas; - Agentes das micoses sistêmicas: Paracoccidioides brasiliensis, Histoplasma capsulatum, Coccidioides immitis e Blastomyces dermatitidis; - Paracoccidioides brasiliensis agente etiológico da paracoccidioidomicose;
- Atinge trabalhadores masculino; rurais
do
sexo
- Manifestações clínicas em forma de infecção e doença. Histórico
- PCM foi descoberta por Adolfo Lutz em 1908 e comparou o agente com o fungo Coccidioides immitis; - Em 1912 Alfonse Splendore denominou o fungo de Zymonema brasiliense;
- Em 1930 Floriano de Almeida diferenciou os fungos e denominou definitivamente de
Paracoccidioides brasiliensis.
Corte de tecido mostrando esférulas de C. immitis.
Fonte: Spicer (2002).
Etiologia
- Agente etiológico da PCM é um fungo dimórfico conhecido como Paracoccidioides brasiliensis (P. brasiliensis);
- P. lutzii, nova espécie de Paracoccidioides;
- Composto pelo mesmo ancestral;
- Produz conídios em forma de haste.
Micromorfologia colonial do P. brasiliensis.
Fonte: Mezzari; Fuentefria (2012).
Diferenças morfológicas entre Paracoccidioides brasiliensis Pb18 e
Paracoccidioides lutzii Pb01.
(D) Forma de conídio de P. brasiliensis. (E) Forma de conídio de P. lutzii. Fonte: Bocca et al. (2013).
Habitat
- Acredita-se que o solo é habitat sapróbio em sua fase micelial;
- Água é um fator limitante desenvolvimento do fungo;
para
o
- Já foi isolado de vários países, de ração de cães, trato