Criptococose e Paracoccidioidomicose
CURSO DE FARMÁCIA – BACHARELADO
“ Criptococose e Paracoccidioidomicose “
Profª. M.Sc. Cátia Rezende
BRUNA CRISTINA VILLA ROSA
FERNANDA PEREIRA VILARINHO
KARINA CAMARINI VIVEIROS
VOTUPORANGA 2013
Sumário
1 CRIPTOCOCOSE 3
1.1 Patógeno 3
1.2 Transmissão e Doença 3
1.3 Diagnóstico Laboratorial 3
1.3.1 Agar CGB 4
1.3.2 Urease 4
1.3.3 Enzima Fenoloxidade 5
1.3.4 Auxanograma 5
1.3.5 Aglutinação 5
2 PARACOCCIDIOIDOMICOSE 7
2.1 Patógeno 7
2.2 Transmissão e Doença 7
2.3 Material Biológico 7
2.4 Diagnóstico Laboratorial 7
3 Referências 9
1 CRIPTOCOCOSE
1.1 Patógeno
Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii correspondem à forma assexuada de basidiomicetos zoopatógenos. Apresentam-se como leveduras globosas ou ovaladas, com 3 a 8µm de diâmetro, com brotamento único ou múltiplo, de colo estreito, e envolvidas por característica cápsula mucopolissacáride. Apresenta-se como colônia de cor branca a creme, brilhante, de textura mucóide, margem lisa e inteira, após três dias à temperatura de 25 a 37°C, em cultivo nos meios como Agar Sabouraud glicose 2% e Agar extrato de malte e levedura.
1.2 Transmissão e Doença
A infecção natural ocorre por inalação de basidiósporos ou leveduras desidratadas, sendo os primeiros resistentes às condições ambientais e apontados como prováveis propágulos infectantes. Pacientes com AIDS em cujas casas o agente foi encontrado na poeira domiciliar apresentaram um risco aumentado de adquirir criptococose por Cryptococcus neoformans. Não há estimativas populacionais amplas de prevalência da infecção, mas já existem evidências iniciais, através de estudo sorológico de anticorpos, de que a infecção possa ocorrer desde a infância. Após o evento pulmonar inicial a infecção evolui como quadro regressivo e formação