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Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc
Curso: Administração 6° Fase
Disciplina: Negociação
Professor: Evaldo Scraffrath.
Acadêmicas: Eva Maria Thibes de Barros e Tayonara C.M. Dalagnol

As mulheres e a negociação: Sutis e persuasivas

Percebemos que as mulheres estão assumindo papeis de destaque na vida econômica, política, cultural, social e também dentro das organizações. Uma significativa contribuição para isso é a mudança na natureza do trabalho, onde a força bruta esta sendo substituída por inteligência e conhecimento, onde passa a ser avaliada a capacidade de pensar, comunicar, interagir e decidir.
Com o trabalhador onde se destacava a força física obviamente a dominância era masculina, mas com o trabalhador do conhecimento as qualidades femininas tem o destaque necessário para inserir as mulheres no mercado de trabalho.
Dessa forma enfatiza-se que nessa era de conhecimento, a negociação passa a ser uma competência cada vez mais importante. Entendemos que a negociação é o processo de alcançar objetivos através de acordo, um pacto, um ajuste ou uma combinação. Dessa forma competências como percepção, empatia, e as habilidades verbais e sociais, desenvolvidas pelas mulheres acabam se tornando extremamente relevantes para uma negociação de sucesso.
A preparação, execução, controle e avaliação são primordiais para o desenvolvimento de uma negociação, contata-se que a negociação é ganha ou perdida de acordo com a qualidade da preparação.
“Quem não leva a sério a preparação de algo esta se preparando para o fracasso.” (FRANKLIN, 1750, p.59).
A partir disso podemos observar que as mulheres levam a vantagem na execução de tarefas detalhadas e pré-planejadas, e nas negociações não é diferente, já que dois pontos são extremamente necessários, a capacidade de perceber e persuadir e as mulheres percebem melhor as sutilezas.
“Você deve aprender a adivinhar inteligentemente quais são as necessidades da pessoa com quem você deseja se comunicar. O homem não é