Papel da leitura
Leitura não só ligada ao processo de decifração da escrita, forma mais ampla, o individuo estar apto para atuação social, politica, econômica e cultural.
Entre gregos e romanos o conceito de educação era muito mais amplo do que expandir conhecimentos e sim ingressar na sociedade e ser homens livres.
Os antigos aprendiam através do método analítico. Esse o qual se iniciava com: 1º decorar o alfabeto, 2º soletrar, 3º decodificar palavras isoladas, frases e até enfim chegarem em textos contínuos.
Sendo até hoje usado por educadores, deixando para seus alunos apenas a decoreba, impossibilitando a compreensão e por sua vez não desenvolvendo um olhar crítico do: porquê, como e para quê.
“Saber” X “Não saber”
Ver a leitura por si só, compreender a leitura para que o que eu estou lendo eu entenda, sem que alguém me aliene com outra interpretação.
Submissão dos que “não sabem” aos que “sabem”. Sendo definidos os que “sabem” os letrados, os que criam uma interpretação e através dela dão sentido ao mundo sendo essa interpretação a qual prevalece. E os que “não sabem” sendo os submissos, os que interpretarão do mesmo jeito que os letrados.
Cultura do silêncio: o educador tem uma cultura intelectual e transmite essa cultura para o educando conforme for conveniente.
Livros didáticos: ilusão de conhecimento, uma ignorância que desestimula o individuo a ler, pois nesse mesmo material o autor foca nas falsas verdades da literatura.
“Crise de leitura”
Crise da leitura: essa crise visa que não “lemos” de uma forma abrangente.
Porém o próprio texto irá mostrar que isso não passa de um equivoco, já que se os professores usarem um material que inibe a leitura de livros, como seria possível a leitura do mesmo?
Cotidiano do educando
Leitura prazerosa, sem a imposição do professor, algo que englobe o cotidiano do aluno. Soluções: o professor agir condizente a realidade, de forma objetiva e coerente. Valorizar experiências, abranger além do