oxana malaya
Ela anda de quatro na grama espessa, arquejando para a água com a língua para fora. Quando ela chega na torneira ela bate com a frente do pé no chão, bebe a água com a boca aberta e deixa a água escorrer sobre sua cabeça.
Até este ponto, você pensaria que a garota está atuando - mas no momento que ela balança a cabeça e pescoço para se livrar das gotas de água, exatamente como um cachorro quando está molhado, você tem um sentimento estranho de que isto é algo além da imitação. Então, ela late.
O som furioso que ela faz não é como um ser humano fingindo ser um cachorro. É uma exata e assustadora explosão de raiva canina e está vindo da boca de uma jovem mulher, vestida com short e camisa.
Isto é uma Oxana de 23 anos revertendo ao comportamento que ela aprendeu quando era uma criança sendo criada por uma matilha de cães em uma fazenda decadente na vila de Novaya Blagoveschenka, na Ucrânia. Quando ela mostrou ao seu namorado o que ela um dia foi e o que ainda podia fazer - os latidos, os ruídos, a corrida de quatro "patas" - ele se assustou e o relacionamento deles acabou.
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Oxana é uma criança selvagem, uma de apenas 100 no mundo. A história começa quando ela tinha três anos e seus pais alcoólatras e negligentes deixaram ela de fora uma noite e ela foi até uma barraca onde eles deixavam alguns cachorros.
Ninguém veio cuidar dela ou nem pareciam notar que ela estava sumida, então ela ficou onde tinha calor e comida - carne crua e restos - esquecendo do que era ser humana, perdendo a pouca linguagem que tinha e aprendendo a sobreviver como membra da matilha. "Eu falava com eles, eles latiam, e