Os viajantes da biogeografia
O primeiro tema abordado no texto e o criacionismo e o traducianismo onde eles citam que “A existência de um único centro de origem e dispersão, a partir do qual os indivíduos das espécies animais se dispersam para ocupar o mundo é o que se chama ‘criacionismo’.” assim eles definem o que é criacionismo que é um único lugar e a partir desse lugar as espécies migram para outras localidades obtendo assim a dispersão.
Eles também citam o que é traducianismo que nas palavras deles é “Por ‘traducionismo’ entende-se a existência de múltiplos (e contemporâneos) “centros de criação” (regiões biogeográficas); neste caso, cada espécie teria aparecido (ou sido criada) já em sua própria região;” com essas palavras o entendimento é de que não houve dispersão ou um centro de origem para ocorrência da dispersão e sim que já havia varias localidades com as espécies pré definidas .
A questão da Arca de Noé , torre de babel, e mito do Éden é tratados por muitos como uma questão de apenas fé, são questões bíblicas que são tratadas como mitos e assim por não ter sido nada provado até hoje mais por um tempo se acreditou muito por isso os autores citam “Mais do que um episodio bíblico, esta foi a primeira teoria biogeográfica proposta e a que mais tempo permaneceu vigente”.
Aristóteles definia as zonas climáticas da terra em cinco, duas glaciais nos polos , duas temperadas e uma zona media com temperaturas elevadíssimas que não teria água e nem pastagem , com isso apenas as duas zonas temperadas seria habitável e automaticamente separadas sem comunicação nenhuma entre si , sendo separadas por uma zona media intocável e inabitável.
Com toda essa ideia seria apenas habitável o hemisfério norte e as plantas não habitaria o hemisfério sul, pois a crença era de que as plantas