Os rostos da infância
Camila Rodrigues Gomes / 3339546192
Ester Nascimento Truda Rosa / 3356566645
Amanda Medeiros / 3357569351
Elisângela Carina Leite / 3327010318
Desafio de Aprendizagem da disciplina de Fundamentos Filosóficos da Educação dos cursos de Letras e Pedagogia da Universidade Anhanguera-Uniderp.
Pindamonhangaba / São Paulo
2011
Introdução
Esse trabalho tem como objetivo demonstrar de modo amplo diversos contextos e estruturas sociais relacionadas ao universo infantil desde a revolução burguesa nos séculos XVII e XVIII até os dias de hoje. Com o passar do tempo as relações sociais foram se tornando cada vez mais complexas em vários aspectos como a política, a economia e o desenvolvimento industrial. Dentro desse processo histórico surgiram muitas facetas que divergem daquela representação da infância onde a criança era o centro da família, rodeada de conforto, carinho e atenção.
A partir da segunda metade do século XIX, devido a tensão social e política vivida na Europa nesse momento, foi que a escola passou a der considerada um espaço de aprendizagem e socialização, sendo assim educadora da população. Porém os métodos de ensino, os objetivos da educação e as diversas estruturas familiares resultaram em outros rostos diferentes do padrão imposto pela sociedade, os quais serão abordados nesse trabalho.
A construção histórico-filosófica do conceito de infância Infância, segundo o dicionário Aurélio, “é o período de crescimento, no ser humano, que vai do nascimento à puberdade”. Mas, será que essa é única maneira de interpretarmos a infância?
Foi-se o tempo em que a infância e as crianças eram interpretadas de uma só maneira, um padrão. Atualmente, há uma complexidade enorme em estudar os diferentes tipos de criança devido às inúmeras faces que podem apresentar.
Essa diversidade deve-se ao fato de existirem inúmeras culturas e fatores que direta ou indiretamente influenciaram na criação e na visão