Rostos da infância
Ao longo da história e dos séculos, principalmente a partir do século XVIII, vem sendo feitos centenas de estudos antropológicos e a educação é sempre pautada como fator fundamental para o desenvolvimento da humanidade.
Estudar a história da infância era de extrema importância para se poder ter a real noção de como as crianças era estimulada à educação. As escolas tidas como tradicionais entraria em impasse com as mudanças educacionais da época e que os novos educadores se defrontariam, era necessário então alterar radicalmente velhas concepções de métodos e de conteúdo.
A infância é classificada e diferenciada de acordo com a hereditariedade, cada família, classe social, etnia e outros diversos fatores de fazem com que a chamada fase infantil tenha concepções distintas.
Reconhecendo a criança como um agente que constrói suas relações e atribui sentidos, a antropologia revê a análise do processo de socialização, deixando de pensar a criança como tendo incutido valores e comportamentos e se constituindo em pessoa plena rumo a um produto social já conhecido de antemão, ou como mera reprodutora de um mundo adulto, mas sim como um ator social ativo e produtor de cultura.
Os estudos sobre a noção de pessoa vêm possibilitar que se apreenda o modo como cada sociedade concebe a infância e também o "ser pleno" em que ela se desenvolve, permitindo que se veja do interior de cada sociedade analisada o modo como este é definido. Bacajá1 Em uma nova abordagem citaremos Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do, mas pode, também, ser induzido ou impedido pela ingestão ou contato com algumas.
Mesmo modo, a capacidade de aprender e entender são correlacionados às capacidades sensoriais de ver e ouvir, e as crianças devem desenvolver esses órgãos. Isso faz parte do crescimento natural da criança e, embora seja uma característica individual, algumas crianças se diferenciam