Origem do jornal impresso
A origem exata é desconhecida, porém, a invenção do 1º jornal é atribuído ao Imperador Romano Júlio César, cerca de 59 anos A.C, chamado de Acta Diurna, onde usava o jornal para informar o povo das conquistas militares, ciências e política.
Como na época não existia tecnologia, o Império Romano, usava placas brancas de papel e madeira e estas eram expostas nas principais praças das grandes cidades, tudo gratuitamente.
As noticias também eram atrasadas, de dias ou até semanas atrás, pois os textos eram transportados a pé ou a cavalo.
Não eram noticiadas as derrotas e nem os escândalos de aliados do Imperador.
Evolução do jornal.
Foi durante a idade média que o jornalismo teve seu salto tecnológico: A prensa de papel criada por Johannes Gutenberg, o alemão trocou o que era feito manualmente por máquinas, tornando a publicação de jornais mais rápida, ampla e barata.
A Igreja Católica se preocupava tanto com o conteúdo dos impressos que decretou que eles tinham que ser levados a autoridade da igreja antes de sua publicação, o não cumprimento levaria a multas ou ate mesmo a excomunhão.
Outro grande salto tecnológico foi em 1844, com a invenção do telégrafo, que proporcionava aos profissionais do jornalismo rapidez e agilidade.
Porém nada ainda comparado ao século XX, auge do jornal. Entre 1890 e 1920 foi conhecido como Era de Ouro dos Jornais.
Porém devido à invenção do Rádio, em torno, de 1920 uma grande concorrência se estabelece, obrigando o jornal a se reestruturar com impressões em colorido, linguagem mais clara e maior espaço para colunas de esportes e humor.
Em seguida houve o surgimento da televisão, as vendas de jornais caíram, pois a televisão se tornou o maior meio de comunicação.
O jornal foi se adequando as situações e invenções, até que a partir de 1980, o jornal é obrigado a mais uma adaptação, devido às mudanças contemporâneas, surge à popularização dos computadores e da Internet.
Mesmo com essa popularidade e grande tecnologia, onde