Organizações vistas como fluxo e transformação
A organização vista como fluxo de transformação revela que indivíduos e organização têm possibilidade de escolher o tipo de autoimagem que irá guiar suas ações e delinear seu futuro, a partir disto, se deve considerar que as organizações se transformam em conjunto com seu meio ambiente, levando a compreender que o padrão de organização que se vai revelando com o passar do tempo é evolutivo, sistemas auto reprodutores, através de um sistema fechado de relações, pois os sistemas vivos são autônomos, circulares e autorreferentes, moldando seu próprio futuro como resultados das mudanças geradas internamente como as sociedades e organizações mudam a si mesmas: três princípios da mudança dialética os processos de mudança autogerados, em que os fenômenos mudam a si próprios como resultado de tensões em face dos seus opostos; a mudança pode assumir um caráter de desenvolvimento onde cada negação rejeita uma forma anterior embora mantenha algo dessa forma anterior; os processos de mudança revolucionários fazem com que um tipo de organização dê lugar a outro.
A Casualidade Mutua nos faz entender os padrões, fatores de atração e as mudanças que ocorrem através dos circuitos de feedback positivo e negativo.
Analise Dialética nos faz compreender os paradoxos e as tensões que cria, quando um sistema tenta abrir caminho em determinada direção.
Percebemos assim que nada na organização é estático, tudo muda, nesse sentido é possível ver a organização com fluxo e transformação que ganha estabilidade ao longo do tempo, mas continua em mudança. As organizações aprendem com os erros e lançam- se para novos horizontes, ou seja, uma visão mais ampla para as tomadas de decisões.
De acordo com alguns dos principais pesquisadores, as teorias do caos e da complexidade são sistemas complexos e não lineares, são caracterizados por múltiplos sistemas de interação, que são ao mesmo tempo ordenados e caóticos. Estudam as características dos