Ordenha
Enquanto a vaca está no curral e seu bezerro no piquete, eles se comunicam através de vocalização até a hora em que ela esteja perto do seu filhote.
Após a condução e acomodação das vacas no curral, fez-se a contenção para a realização da ordenha utilizando uma peia para evitar acidentes como coices ou quando elas ficam inquietas e não param de se mexer.
Feita a contenção, liberou o bezerro para mamar um pouco em todos os tetos estimulando a ativação e liberação de ocitocina fazendo descer o leite, afastando-o do úbere logo em seguida, mas mantendo ele em contato com o corpo da mãe.
Após o bezerro se alimentar por alguns segundos estimulando a liberação de ocitosina, realizou a limpeza dos tetos do animal com água potável para evitar contaminação do animal com mastite, secando com um papel toalha descartável, assim evita possíveis contaminações de uma vaca para outra.
O ordenhador se posiciona em um banco, a mão direita num teto do úbere, enquanto com a esquerda agarrou outro, no mesmo plano da mão, mas no plano posterior do úbere, e depois inverteu constantemente. Isto significa que cada mão ordenha um par de tetas, enquanto uma agarra o anterior de um par, a outra tira o posterior de outro par. Segurando a parte de cima do teto perto do úbere com dois dedos fecha-se o duto e com os outros dedos aperta o resto do teto para a liberação do jato de leite.
Como o bezerro dependia daquele leite para se alimentar, não esgotou completamente o úbere da vaca, deixando leite suficiente para que ele se alimente adequadamente.
Logo após a ordenha, soltou o bezerro permitindo que ele mamasse diretamente na mãe, deixando-os juntos por tempo suficiente até que ele pare de mamar