Onde está a beleza nos olhos de quem vê ou na obra de arte?
Bullyng Escolar, família e igreja
Qualquer Sociedade que pretenda ser mais justa e desfrutar de paz social precisa estar sedimentada em um bom processo educacional. Assim tem sido à luz da história.
No Brasil, há muito tempo se fala que educação é preparação para a vida ou um processo integral, onde o educando deve ser trabalhado como um todo, com os chamados elementos cognitivos a merecerem especial destaque.
No entanto, o que temos visto por aqui, há algum tempo, é a família alimentando a expectativa de que a escola eduque seus filhos. Mas, a dura realidade é que a escola, que deveria ser instrumento eficaz de transmissão de conhecimentos e preparação para a vida, não tem conseguido dar conta do recado. O mestre, com remuneração pequena e sobrecarga de trabalho, não consegue, com raras exceções, cumprir o conteúdo de sua “aula bem preparada”, porque desperdiça bastante de seu tempo com o desgaste de ter que “acomodar” alguns de seus alunos que vão à escola com diversos propósitos menos o de aprendizagem.
A escola, que deveria preparar para a vida, não consegue lapidar o “Brutus” que chega com problemas comportamentais que deveriam ser resolvidas pela família (que não dá conta) e não pela escola.
A família, com honrosas exceções, está “entregando os pontos” e cada vez mais dependente da escola na educação de seus filhos. É lamentável ouvir de pais que não conseguem dar conta de suas crianças e adolescentes. Pais que renunciam à educação de seus filhos e deixam o inimigo fazer ninhos sobre suas cabeças. Pais que agem como se não soubessem que a responsabilidade civil e criminal de seus filhos só começa aos 18 anos.
Para agravar o quadro vigente, o sistema educacional brasileiro, pelo que se noticia, está próximo de banir o ensino religioso da escola pública.
Em nome da pluralidade das confissões religiosas, a bandeira da vez é “não privilegiar determinadas