Resumo do cap 13 ao 19 - Livro Historia da arte. Gombrich
13. TRADIÇÃO E INOVAÇÃO I – final do séc xv na itália
Evolução na arte: ela começava a ser vista não somente para contar a história sagrada, mas para refletir sobre o mundo real. Resultado: artistas começam a realizar experiências e a buscar novos e surpreendentes efeitos.
Ruptura com a Idade Média (artistas “desconhecidos”; estilo internacional padronizado)
Renascimento: artistas conhecidos e renomados; formação de corporações (sindicatos); estilo mais livre nas criações.
“Escolas” de pintura: o aprendiz era treinado pelo mestre
Fra Angelico
Aplicou ideias tradicionais de Masaccio para expressar ideias na arte religiosa
Florentino
Pintou cenas sacras num mosteiro
Apresentava facilidade na representação de perspectiva
Representação de beleza e simplicidade
Dificilmente se vê movimento ou sugestão de corpos sólidos e reais em sua pintura
Renunciou a qualquer exibição de modernidade
Paolo Uccello
Florentino
“A batalha de San Romano” – destinada ao palácio dos Medici, essa obra superficialmente parece bastante medieval, no entanto as figuras parecem esculpidas, já que o artista era profundo estudioso e fascinado pela descoberta da perspectiva
Construía um convincente palco onde suas figuras pareciam sólidas e reais
Não dominava o uso de luz e sombra para suavizar contornos
Benozzo Gozzoli
Discípulo de Fra Angelico, mas de horizontes diferentes
“A jornada dos magos a Belém” – pintura feita nas paredes de uma capela, cheia de pompa, trajes elegantes, representação de um mundo fantástico de charme e alegria.
Representava, por meio das novas descobertas, o colorido e a festividade das cenas de seu tempo.
Andrea Mantegna
Executou uma série de murais em afresco ilustrando a lenda de São Tiago em uma igreja de Pádua
A igreja foi bombardeada na II Guerra Mundial e a maioria das pinturas foram destruídas
Imaginava a cena como ela realmente teria acontecido, para isso estudava monumentos e a história de onde a sua