omega 3 e omega 6
São ácidos graxos poli-insaturados essenciais, pois o organismo não consegue sintetizá-los e precisa obtê-los através dos alimentos. Sua deficiência pode causar transformação do crescimento, modificação da pele, alterações imunológicas, neurológicas e de conduta. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a recomendação da ingestão total de gordura é de 15 a 30% da ingestão diária, sendo que menos de 10% provenientes de gordura saturada (carnes, laticínios integrais, manteiga e etc.), 10% ou mais de gorduras monoinsaturadas, (azeite de oliva, óleo de canola, peixes, castanhas), e 6 a 10% de gorduras poli-insaturadas (óleos de milho, soja e girassol).
Ácido Graxo Ômega 3
Apresenta efeitos benéficos na prevenção de doenças cardíacas, na hipertensão, no diabetes tipo 2, na artrite reumatóide entre outras.
Alimentos ricos em ômega 3: peixes gordos (atum, anchova, carpa, arenque, salmão e sardinha), sementes e óleo de canola, sementes e óleo de linhaça, nozes, etc.
Ácido Graxo Ômega 6
Ajudam na redução dos níveis de LDL (colesterol ruim) e do colesterol total e na regulação hormonal.
Alimentos ricos em ômega 6: óleos vegetais (milho e canola), soja, girassol, sementes e oleaginosas (nozes, castanhas), etc. É importante ter o equilíbrio na proporção de ômega-3 e ômega-6 ingeridos. O ideal é chegar a uma proporção de cinco a dez partes de ômega 6 para uma parte de ômega 3, devendo-se sempre respeitar esta relação, pois hoje em dia as pessoas costumam consumir uma quantidade bem maior de ômega 6 do que ômega 3, podendo causar um desequilíbrio no organismo. Esse desequilíbrio pode atuar no organismo de diversas maneiras. Muitas de suas consequências já são registradas pela literatura médica como: arteriosclerose, Alzheimer, doença cardíaca coronária, trombose, vários tipos de câncer, elevação da pressão arterial, elevação dos triglicerídeos no sangue, asma, psoríase, colite ulcerativa, doenças ósseas, entre outras.
Opções de alimentos: