Oficinas

A primeira oficina que nos foi apresentada foi na própria sala de aula, nela as auxiliares da professora levaram diversos materiais para se trabalhar com os mais diversos tipos de deficiência.
Após estudarmos sobre as deficiências em sala de aula, participamos de oficinas específicas falando sobre deficiência visual sobre deficiência auditiva.
Primeiramente, fomos conduzidos para a oficina de deficiência visual. Na primeira parte observamos métodos utilizados para lidar com pessoas que possuem baixa visão, como uma máquina que amplia em dezenas de vezes um texto colocado nela e o projeta em uma tela.
Também aprendemos a lidar com os muitos programas utilizados no computador para auxiliar os deficientes. Esses programas funcionam de maneira diferente entre si, mas basicamente falando, eles leem o que está escrito na tela de acordo com o cursor do mouse. Como por exemplo, o DOXVOX, Jaws e o Dolphin.
Após isso nós mudamos de sala e aprendemos sobre o braile.
Fig 1: Alfabeto em Braile
Após a explicação de como funciona o alfabeto, das suas principais regras, de técnicas para que a leitura não fique prejudicada e de como utilizar os materiais para escrever, utilizamos o Reglete e a Punção para escrever em uma folha em branco.
Fig 2: Reglete e Punção
Na semana seguinte fomos conduzidos para a oficina que falava sobre deficiência auditiva.
Primeiramente aprendemos o alfabeto de LIBRAS e a diferença do mesmo para os demais alfabetos pelo mundo.
Fig3: Alfabeto LIBRAS
Aprendemos sobre os sinais específicos para algumas palavras sobre como você adquiri seu próprio sinal.
Vimos também que existe um dicionário online onde você digita a palavra desejada e ele te mostra o sinal e como esse sinal deve ser realizado.
Depois, fomos para outra sala aonde vimos técnicas de ensino para deficientes auditivos. Utilizam-se muitas figuras e associam-se essas figuras com seus respectivos sinais.
Podemos concluir dizendo que as oficinas foram de grande proveito, pois