Hidro-ozonioterapia: uma revolução no tratamento de úlceras diabeticas, e um possível avanço no companhamento aos portadores de psoríase
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HIDRO-OZONIOTERAPIA: UMA REVOLUÇÃO NO TRATAMENTO DE ÚLCERAS DIABETICAS, E UM POSSÍVEL AVANÇO NO COMPANHAMENTO AOS PORTADORES DE PSORÍASEResumo
Diabetes Melittus é uma doença crônica que poderá acometer cerca de 300 milhões de pessoas no mundo em 2025 sendo muitas destas acometidas de úlceras no pé, podendo levar a amputação do mesmo. São vários os relatos do uso da ozonioterapia como grande coadjuvante nos tratamentos de estética e beleza, ma vem atualmente se destacando como uma promissora alternativa coadjuvente no tratamento de lesões, com efeitos antimicrobiano, formador de fibroblastos e sua grande capacidade de transporte e oxigênio (o2). O relata desta experiência refere-se ao tratamento de um paciente diabético, Insuficiência arterial, neuropatia de grau III (decorrente do diabetes e da haseníase), Psoríase e com indicação para amputação do halux D devido a úlcera há mais de 2 anos. A hidroozonioterapia (mistura gasosa de o2/o3) curativos com alginato de cálcio e óleo de girassol introduzidos como coadjuvante atingiu-se a cura da úlcera em 2 meses e 9 dias evitando assim a amputação, pode se observar uma melhora significativa da psoríase nos membros inferiores que recebiam a ação direta da hidroozonioterapia
Palavras chaves: Ozonioterapia, diabetes, psoríase, tratamento.
INTRODUÇÃO
DIABETES MELLITUS (DM) é um dos mais importantes problemas mundiais de saúde na atualidade, tanto em termos de pessoas afetadas, incapacitações, mortalidade prematura, como dos custos envolvidos no seu controle e no tratamento de suas complicações. Os problemas com os pés representam uma das mais importantes complicações crônicas do DM. A ulceração nos pés causa considerável morbidade entre os diabéticos, e a amputação dos pés ou pernas é a conseqüência mais temida. A ulceração é a causa mais comum de amputações não traumáticas de membros inferiores. A ulceração ocorre em 15% dos diabéticos e é responsável por 6 a 20% das hospitalizações. As úlceras resultam