oe tudo bem?
–Justin?- perguntei confusa, mas ele não se importou e voltou a jogar.-Justin?- repeti e ele não respondeu.
–Moça, quer ajuda?- disse Ryan.
–Ryan? Ryan?- perguntei ainda mais confusa.
–Sim, Charlie, sou eu.- sussurrou em meu ouvido enquanto me ajudava a levantar.
–O que você está fazendo aqui?- perguntei em seu ouvido.
–Eu trabalho aqui desde quando o seu pai começou a jogar, e quando eu soube que ele ia te apostar eu avisei o Justin. E eu estou aqui só está noite ajudando ele, eu já avisei ao meu chefe que hoje seria o meu último dia aqui trabalhando.- falou tudo isso em um sussurro e foi embora.
Então quando percebi que estava sozinha ali sentada numa mesa de seis lugares eu me levantei e fui em direção ao bar. Quando me sentei na cadeira do bar pedi uma vodka do bar-man que por incrível que pareça era o Ryan, mas resolvi não perguntar nada dele e fiquei ali sentada prestando atenção no jogo. E o Justin estava jogando muito mal e isso me preocupava. Realmente queria que o Justin ganhasse, eu o amava muito e ele se importava comigo.
–Então qual será a sua jogada agora moleque?- perguntou meu pai ao Justin.
–Ah.- ouvi um grito.- Ganhei, ganhei.- olhei para quem estava gritando e era o Justin.
–Não, você não pode ter ganhado.- disse meu pai.
–Ganhei, seu idiota maluco dos infernos.- disse o Justin rindo.
–Justin- disse correndo em sua direção.- Eu te amo.
–Charlie.. você está salva agora- falou.
–Eu