Não tenha medo de ser chefe

Não tenha medo de ser chefe Bruce Tulgan – Editora Sextante
Resumo
O papel do gerente
Dizer aos funcionários o que fazer e como fazer, monitorando, avaliando e documentando seu desempenho, resolvendo problemas com rapidez e recompensando os que se destacarem.
Ser a pessoa a quem os funcionários devem recorrer quando precisarem de alguma coisa ou quando algo der errado. Se houver problema, ele é a solução, é com quem a equipe deve contar.

O Subgerenciamento
Impede a equipe de obter experiências positivas no trabalho, alcançando sucesso e consequentemente salários e benefícios adequados.
Deteriora a relação com fornecedores e clientes.

Origem do subgerenciamento
A cultura das gerações do pós guerra:
• Execução do trabalho com pouca ou nenhuma orientação;
• Destacava-se quem cometia menos erros e não quem executava melhor sua função;
• O crescimento profissional vinha com o tempo, e não com o desempenho;

Contestação da cultura
• Início com a Geração “X” (nascidos entre 1965 e 1977) que não aceitava esta condição;
• Geração “Y” transformou relações duradouras entre empregados e empresas em relações mais curtas, onde não se tem mais a vontade por parte do funcionário de dedicar a vida a apenas uma empresa, obrigando as empresas a oferecer cada vez mais satisfação ao funcionário em troca de sua fidelidade.
• Na antiga cultura havia mais espaço para desperdícios materiais e de tempo na tentativa de atingir o sucesso sem orientação. Hoje não há mais este espaço.
Gerenciamento de Pessoas
• Definir metas = esclarecer expectativas
• Elogiar = destacar as pessoas com bom desempenho comprovado por meio de uma recompensa especial
• Repreender = apontar falhas, corrigindo-as de modo a promover o aprendizado para que não se repitam sem desmerecer o indivíduo ou abalar sua auto-confiança.

3 tendências de Gerenciamento:
1 Gerenciamento baseado em objetivos
Maneira mais mensurável, baseada em números e resultados de operações, mas que pode gerar