não olhar

Estruturalista

A crítica estruturalista não se limita apenas à constatação da existência de conflitos na Lupo. Etzioni (1967) relaciona e discute as variáveis, formal e informal. O movimento das relações humanas dedicou a maior atenção ao relacionamento esquecendo-se dos aspectos formais e das conexões entre os dois. A recompensadas material e social têm seu lugar específico na Lupo.
Dos meios de controle organizacional e de liderança aplicados por Etizioni a uma organização, podemos identificar uma aproximação da Lupo com os seguintes controles:
• Controle Material: recompensa em dinheiro, bens e serviços, constitui o poder utilitário.
• Controle Simbólico: Incluem concessão de prestígios, estímulos positivos, elogios, amor e aceitação. Essa prática é referida como poder normativo.
As organizações existem para proporcionar benefícios ou resultados para a comunidade. A tipologia de Blau e Scott (2003) se baseia no beneficiário, ou seja, quem se beneficia com as atividades da organização. No caso da Lupo o beneficiário são os próprios mantenedores com o serviço da comunidade em que a fábrica emprega.

ETZIONI, Amitai. (1967). Organizações Modernas (ed., Vol. 4, pág.). São Paulo, Pioneira.
KUNSCH, Margarida M.K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4 ed. São Paulo: Summus, 2003.

Comportamental

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Sistêmica

Segundo Ludwig Von Bertalanffy (ano), criador da Society for General Systems Research (Teoria Geral dos Sistemas), todos os sistemas independentemente de suas características e finalidade sempre formam um conjunto de elementos em interação com o meio ambiente.
Os sistemas podem ser divididos entre:
• Fechado: